"ADN Modificado" (O Plano Tecnológico estranhou-se e depois entranhou-se)
2009/09/26 11:51
| Correio da Manhã, Fazer Acontecer
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São já Domingo as Eleições Legislativas em Portugal. As Eleições são um momento sublime de avaliação e de legitimação de políticas e programas e nelas tudo está democraticamente em jogo e em causa.
No entanto, independentemente do resultado que se vier a verificar nas eleições de Domingo e das consequências políticas que dele decorrerem, tenho a convicção que esta legislatura mudou de forma irreversível o posicionamento competitivo da nossa economia e em particular a atitude de muitas das nossas empresas face à inovação, à criatividade e à necessidade de apostar em ofertas de excelência baseadas em conhecimento e em tecnologia.
Tal como se dizia num célebre anúncio sobre a Água Tónica, o Plano Tecnológico em Portugal, primeiro estranhou-se mas depois entranhou-se!
Passou de ideia política de um programa eleitoral, a agenda partilhada por toda a sociedade e a compromisso de acção transparente, alargado e com resultados.
Com o Plano Tecnológico disseminado pela acção de múltiplos protagonistas públicos e privados, Portugal ficou com o seu “ADN” económico modificado e melhorado. Essa mudança reforçou as defesas do País contra a tentação de regresso ao passado, de travagem de projectos e parcerias e de quebra da ambição modernizadora fundamental para estar na primeira linha da nova economia global.
O Plano Tecnológico enquanto movimento de pessoas, empresas e instituições puxou pela sociedade portuguesa e criou condições para que ela puxe agora por uma agenda ambiciosa de modernização, independentemente dessa agenda manter a marca de água do Plano Tecnológico ou assumir uma nova designação.
A agenda de modernização e de qualificação do País veio para ficar e marcará uma nova etapa e um novo patamar no nosso processo de afirmação como Nação forte, com identidade e capacidade de surpreender e de vencer no plano económico, social e político.
No entanto, independentemente do resultado que se vier a verificar nas eleições de Domingo e das consequências políticas que dele decorrerem, tenho a convicção que esta legislatura mudou de forma irreversível o posicionamento competitivo da nossa economia e em particular a atitude de muitas das nossas empresas face à inovação, à criatividade e à necessidade de apostar em ofertas de excelência baseadas em conhecimento e em tecnologia.
Tal como se dizia num célebre anúncio sobre a Água Tónica, o Plano Tecnológico em Portugal, primeiro estranhou-se mas depois entranhou-se!
Passou de ideia política de um programa eleitoral, a agenda partilhada por toda a sociedade e a compromisso de acção transparente, alargado e com resultados.
Com o Plano Tecnológico disseminado pela acção de múltiplos protagonistas públicos e privados, Portugal ficou com o seu “ADN” económico modificado e melhorado. Essa mudança reforçou as defesas do País contra a tentação de regresso ao passado, de travagem de projectos e parcerias e de quebra da ambição modernizadora fundamental para estar na primeira linha da nova economia global.
O Plano Tecnológico enquanto movimento de pessoas, empresas e instituições puxou pela sociedade portuguesa e criou condições para que ela puxe agora por uma agenda ambiciosa de modernização, independentemente dessa agenda manter a marca de água do Plano Tecnológico ou assumir uma nova designação.
A agenda de modernização e de qualificação do País veio para ficar e marcará uma nova etapa e um novo patamar no nosso processo de afirmação como Nação forte, com identidade e capacidade de surpreender e de vencer no plano económico, social e político.
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