A Mão Visível
2008/11/08 16:50
| Correio da Manhã, Fazer Acontecer
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As boas ideias podem viver tempos de maior ou menor obscuridade, mas quando são consistentes voltam sempre à tona em tempos de dificuldade e mudança. Esta máxima aplica-se com total propriedade á Estratégia de Lisboa, designação da Agenda Europeia para o Crescimento e o Emprego, formulada tendo em conta os pilares da competitividade, da coesão social e da sustentabilidade ambiental.
Desenvolvida em 2000 durante a Presidência Portuguesa, a Estratégia de Lisboa foi caindo na penumbra até que em 2005 foi renovada para dar um impulso no crescimento e na criação de emprego no espaço europeu. Os resultados conseguidos permitiram que em 2007, de novo durante a Presidência Portuguesa, tivesse sido desenhado um novo ciclo para o horizonte 2008/2010, cujas prioridades foram aprovadas no Conselho da Primavera deste ano.
A partir daqui entrou em cena o “tsunami” da crise financeira internacional que submergiu todas as reflexões estratégicas. Os 27 países, incluindo Portugal, elaboraram os seus Programas Nacionais de Reformas para o horizonte de 2010, mas o debate sobre o tema esfumou-se na esfera pública, face à pressão da actualidade.
A Estratégia de Lisboa é uma sobrevivente. Prova disso é que está de novo na base das propostas ousadas que o Conselho Europeu analisará na sua cimeira de hoje e que constituirão a matriz da posição europeia na cimeira mundial de 15 de Novembro.
A Comunicação da Comissão Europeia intitulada “Da crise europeia á recuperação: um plano europeu de acção” aprovada em 29 de Outubro prevê ainda que até 26 de Novembro a Comissão Europeia proporá uma série de medidas conjuntas de resposta á crise sob o chapéu da Estratégia de Lisboa.
Está por isso encontrada a mão visível que nos ajudará a ultrapassar a turbulência. Uma mão com assinatura. A assinatura da Estratégia de Lisboa.
PS: Para mais informação sobre a Estratégia de Lisboa e sobre a sua aplicação na Europa e em Portugal sugiro a consulta do Site: www.estrategiadelisboa.pt .
Desenvolvida em 2000 durante a Presidência Portuguesa, a Estratégia de Lisboa foi caindo na penumbra até que em 2005 foi renovada para dar um impulso no crescimento e na criação de emprego no espaço europeu. Os resultados conseguidos permitiram que em 2007, de novo durante a Presidência Portuguesa, tivesse sido desenhado um novo ciclo para o horizonte 2008/2010, cujas prioridades foram aprovadas no Conselho da Primavera deste ano.
A partir daqui entrou em cena o “tsunami” da crise financeira internacional que submergiu todas as reflexões estratégicas. Os 27 países, incluindo Portugal, elaboraram os seus Programas Nacionais de Reformas para o horizonte de 2010, mas o debate sobre o tema esfumou-se na esfera pública, face à pressão da actualidade.
A Estratégia de Lisboa é uma sobrevivente. Prova disso é que está de novo na base das propostas ousadas que o Conselho Europeu analisará na sua cimeira de hoje e que constituirão a matriz da posição europeia na cimeira mundial de 15 de Novembro.
A Comunicação da Comissão Europeia intitulada “Da crise europeia á recuperação: um plano europeu de acção” aprovada em 29 de Outubro prevê ainda que até 26 de Novembro a Comissão Europeia proporá uma série de medidas conjuntas de resposta á crise sob o chapéu da Estratégia de Lisboa.
Está por isso encontrada a mão visível que nos ajudará a ultrapassar a turbulência. Uma mão com assinatura. A assinatura da Estratégia de Lisboa.
PS: Para mais informação sobre a Estratégia de Lisboa e sobre a sua aplicação na Europa e em Portugal sugiro a consulta do Site: www.estrategiadelisboa.pt .
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