A Prova dos Nove
2010/10/18 00:10
| Diário do Sul, Visto do Alentejo
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Mesmo quando os ventos correm de feição não é fácil ser político, empresário, criador, formador, administrador ou qualquer outra coisa que mexa com a gestão da mudança e as dinâmicas de transformação da sociedade.
É no entanto quando os tempos são difíceis que é verdadeiramente colocada à prova a têmpera e a qualidade das mulheres e dos homens a quem a sociedade confia a liderança e o trabalho pioneiro de a conduzir a novos equilíbrios e a novas soluções.
Se revisitarmos a história depressa concluímos que aqueles que a marcaram de forma profunda e perene, raramente foram os gestores da abundância e da prosperidade.
A necessidade aguça o engenho e convoca quem é forte, convicto e tenaz para levar a nau a bom porto no meio da tempestade.
Muito perecem na caminhada mas os que a fazem e os que a tentam, asseguram um lugar diferente dos que se acobardam, atemorizam e diluem na inacção ou dos que se esvaem a armadilhar o caminho de quer avança.
Em tempo de mudança disruptiva aplica-se mais do que nunca o princípio de que quem arrisca e tenta pode ganhar ou perder, mas quem desiste perde e falha sempre.
Os tempos que aí vêm vão ser muito exigentes e uma verdadeira prova dos nove para cada um de nós.
Passado o turbilhão virá ao de cima a verdade sobre o valor e a coragem de cada um. O valor e a coragem dos que tentaram e conseguiram. O valor e a coragem dos que tentaram e não conseguindo estiveram na corrente da solução. O valor e a coragem traídos pelos que não forem além das palavras, das lamúrias, dos lamentos e das desculpas.
Aproximam-se tempos de verdade. Os demagogos e pregadores da desgraça tremem que nem varas verdes, porque sabem que a partir de agora as palavras não chegarão para os manter na boca de cena.
Serão as acções e os seus resultados que marcarão o futuro e darão conteúdo à história. Que definirão os heróis e os vilões. Que mostrarão a cada um de nós o que somos e o que valemos. Que permitirão à sociedade decidir quem merece estar entre os líderes e quem merece cair do pedestal ostentando os seus pés de barro.
Aproximam-se tempos de verdade. Enfrentemo-los com energia e determinação. É uma prova dos nove. Está na nossa mão ajudar a que dê certa a conta, ajudando Portugal e dando mais sentido ao esforço e ao trabalho de cada dia.
É no entanto quando os tempos são difíceis que é verdadeiramente colocada à prova a têmpera e a qualidade das mulheres e dos homens a quem a sociedade confia a liderança e o trabalho pioneiro de a conduzir a novos equilíbrios e a novas soluções.
Se revisitarmos a história depressa concluímos que aqueles que a marcaram de forma profunda e perene, raramente foram os gestores da abundância e da prosperidade.
A necessidade aguça o engenho e convoca quem é forte, convicto e tenaz para levar a nau a bom porto no meio da tempestade.
Muito perecem na caminhada mas os que a fazem e os que a tentam, asseguram um lugar diferente dos que se acobardam, atemorizam e diluem na inacção ou dos que se esvaem a armadilhar o caminho de quer avança.
Em tempo de mudança disruptiva aplica-se mais do que nunca o princípio de que quem arrisca e tenta pode ganhar ou perder, mas quem desiste perde e falha sempre.
Os tempos que aí vêm vão ser muito exigentes e uma verdadeira prova dos nove para cada um de nós.
Passado o turbilhão virá ao de cima a verdade sobre o valor e a coragem de cada um. O valor e a coragem dos que tentaram e conseguiram. O valor e a coragem dos que tentaram e não conseguindo estiveram na corrente da solução. O valor e a coragem traídos pelos que não forem além das palavras, das lamúrias, dos lamentos e das desculpas.
Aproximam-se tempos de verdade. Os demagogos e pregadores da desgraça tremem que nem varas verdes, porque sabem que a partir de agora as palavras não chegarão para os manter na boca de cena.
Serão as acções e os seus resultados que marcarão o futuro e darão conteúdo à história. Que definirão os heróis e os vilões. Que mostrarão a cada um de nós o que somos e o que valemos. Que permitirão à sociedade decidir quem merece estar entre os líderes e quem merece cair do pedestal ostentando os seus pés de barro.
Aproximam-se tempos de verdade. Enfrentemo-los com energia e determinação. É uma prova dos nove. Está na nossa mão ajudar a que dê certa a conta, ajudando Portugal e dando mais sentido ao esforço e ao trabalho de cada dia.
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