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Viva a Liberdade




Começa um novo ano. Simbolicamente muitos prometemos mudanças interiores, novas atitudes e novos comportamentos. Eu partilho na primeira crónica do ano com todos os que me lêem um grito de alma vindo das entranhas – Viva a Liberdade.



Sim, caro leitor, viva a liberdade, frua dela, seja activo, transformador, construtivo, criador.



A ciência do Homem há muito que discute sobre se os sistemas que estruturam a sociedade, as normas éticas e morais prevalecentes, a moda e os costumes, as convenções em que vivemos, são patamares para a felicidade ou apenas redis para controlar o instinto natural para a realização e permitir derramar em conta gotas sobre os eleitos as coisas boas da vida.



Seja como for, a pior solução é ficar a meio caminho. O sistema adora os que a ele se conformam mesmo que críticos, amargurados e desiludidos. São consumidores passivos das regras e raramente se conseguem posicionar no sítio certo para poder dar um contributo para a sua alteração. Submergem. Apagam-se. Esperneiam, em casa ou no ginásio, mas pouco mais fazem que vento refrescante para os senhores do mundo.



Por isso viva a liberdade. Se temos um ano difícil perante nós sejamos actores da alternativa, façamos propostas, mudemos rotinas, passemos rasteiras benevolentes (sem violência) aos emproados que passam sem olhar para quem mais sofre e mais precisa.



A liberdade derrama-se como leite quando a não usamos para transformar o mundo e para sermos mais felizes e fazer mais felizes os outros. Além de bancos alimentares, infelizmente necessários face á penúria, multipliquemos os bancos de emoções, os bancos de vontade, os bancos de ideias, os bancos de investimento num futuro melhor.



Caro leitor. Deixe as angústias sobre o que não pode mudar no ano velho e dedique o ano novo a transformar o que pode realmente ser transformado. Em si, na sua comunidade, no seu País, no mundo.



Viva a liberdade. Viva 2013. Viva.























































































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