Feelings (Grande Dia)
2009/01/20 22:52
| Malha Larga
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Hoje, 20 de Janeiro de 2009, não foi um dia qualquer! Daqui a uma década olharemos para este dia como aquele em que se começou a cumprir a esperança ou como o dia em que a ilusão começou a morrer.
Pelas 17h (12 horas de Washington) encostei o carro, fechei os olhos e ouvi o discurso há tanto tempo esperado. Não foi um discurso brilhante. Ainda bem que não foi brilhante! O mundo está cheio de deslumbramentos. Não é de deslumbramentos que precisamos. Precisamos de interrogações criativas. De questionamentos interiores. De outros olhares.
Obama não proclamou uma nova visão pronta a consumir. Propôs um novo olhar. Falou de ética, de humildade, de partilha e de tolerância. Não foi um “tsunami” mas talvez tenha mudado a maré. Não inundou o mundo mas talvez o tenha embebido. As palavras ditas não morreram na apoteose final. Vivem! Essa é a grande notícia! As palavras vivem! Toda a esperança ainda é legítima. Grande dia.
Pelas 17h (12 horas de Washington) encostei o carro, fechei os olhos e ouvi o discurso há tanto tempo esperado. Não foi um discurso brilhante. Ainda bem que não foi brilhante! O mundo está cheio de deslumbramentos. Não é de deslumbramentos que precisamos. Precisamos de interrogações criativas. De questionamentos interiores. De outros olhares.
Obama não proclamou uma nova visão pronta a consumir. Propôs um novo olhar. Falou de ética, de humildade, de partilha e de tolerância. Não foi um “tsunami” mas talvez tenha mudado a maré. Não inundou o mundo mas talvez o tenha embebido. As palavras ditas não morreram na apoteose final. Vivem! Essa é a grande notícia! As palavras vivem! Toda a esperança ainda é legítima. Grande dia.
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