Cooperação Activa
2009/03/17 16:18
| Malha Larga
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O desenvolvimento recente da economia portuguesa permite hoje a Portugal cooperar activamente com Países emergentes a quem nos ligam laços históricos e culturais muito fortes.
Depois do 25 de Abril e da independência das antigas colónias sob administração portuguesa, Portugal sempre manteve com os novos Países linhas de cooperação em domínios essenciais como a consolidação institucional e a ajuda ao desenvolvimento.
O nível de cooperação atingiu agora um novo patamar. Para os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) Portugal já não é apenas o “vizinho” histórico que partilha uma língua e uma parte da identidade e que ajuda em função dum dever solidário. Assume também o papel dum parceiro de excelência, com boas práticas mundialmente reconhecidas e nichos atractivos para o investimento partilhado dos Países cujas exportações geram capitais e fundos com vocação internacional.
Tive recentemente a oportunidade de acompanhar a visita do Primeiro-ministro de Portugal a Cabo Verde. Foi uma visita marcada pela ligação fraterna e profunda entre dois povos irmãos e em que se tornou evidente que o entusiasmo e a profundidade da cooperação activa desenvolvida entre os dois Países já não é apenas o resultado da proximidade linguística e do circunstancialismo histórico.
É antes fruto dum duplo reconhecimento. Do reconhecimento da tenacidade e do impulso modernizador do governo Cabo Verde e do reconhecimento do posicionamento de Portugal na fronteira tecnológica em domínios essenciais para o desenvolvimento das jovens nações emergentes.
Cabo Verde escolheu a experiência portuguesa recente como inspiração para o seu ambicioso programa de desenvolvimento sustentável. Essa escolha implica oportunidades de cooperação com mútuo interesse na criação de riqueza e de oportunidades de negócio. É uma cooperação de nova geração fundada no respeito mútuo e na ambição de liderança num tempo de reinvenção geopolítica e geoestratégica.
Temos sinais que outros Países emergentes olham Portugal como um parceiro estratégico, cooperante e credível para apoiar os seus processos de desenvolvimento. É uma grande notícia que nos permite ser solidários e ao mesmo tempo valorizar economicamente soluções de referência que fomos capazes de desenvolver, promovendo uma cooperação activa adaptada aos desafios do século XXI.
Depois do 25 de Abril e da independência das antigas colónias sob administração portuguesa, Portugal sempre manteve com os novos Países linhas de cooperação em domínios essenciais como a consolidação institucional e a ajuda ao desenvolvimento.
O nível de cooperação atingiu agora um novo patamar. Para os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) Portugal já não é apenas o “vizinho” histórico que partilha uma língua e uma parte da identidade e que ajuda em função dum dever solidário. Assume também o papel dum parceiro de excelência, com boas práticas mundialmente reconhecidas e nichos atractivos para o investimento partilhado dos Países cujas exportações geram capitais e fundos com vocação internacional.
Tive recentemente a oportunidade de acompanhar a visita do Primeiro-ministro de Portugal a Cabo Verde. Foi uma visita marcada pela ligação fraterna e profunda entre dois povos irmãos e em que se tornou evidente que o entusiasmo e a profundidade da cooperação activa desenvolvida entre os dois Países já não é apenas o resultado da proximidade linguística e do circunstancialismo histórico.
É antes fruto dum duplo reconhecimento. Do reconhecimento da tenacidade e do impulso modernizador do governo Cabo Verde e do reconhecimento do posicionamento de Portugal na fronteira tecnológica em domínios essenciais para o desenvolvimento das jovens nações emergentes.
Cabo Verde escolheu a experiência portuguesa recente como inspiração para o seu ambicioso programa de desenvolvimento sustentável. Essa escolha implica oportunidades de cooperação com mútuo interesse na criação de riqueza e de oportunidades de negócio. É uma cooperação de nova geração fundada no respeito mútuo e na ambição de liderança num tempo de reinvenção geopolítica e geoestratégica.
Temos sinais que outros Países emergentes olham Portugal como um parceiro estratégico, cooperante e credível para apoiar os seus processos de desenvolvimento. É uma grande notícia que nos permite ser solidários e ao mesmo tempo valorizar economicamente soluções de referência que fomos capazes de desenvolver, promovendo uma cooperação activa adaptada aos desafios do século XXI.
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