As Pessoas Primeiro
2011/09/12 14:57
| Diário do Sul, Visto do Alentejo
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Colocar as “pessoas primeiro” para com elas tornar possível um novo e melhor futuro, constituiu a ideia chave da proposta política do XVIII do Congresso do PS que decorreu em Braga de 9 a 11 de Setembro.
Esta ideia pode parecer apenas um slogan, mas é muito mais do que isso. É o reconhecimento que na actual conjuntura económica e social europeia e global já não basta governar para as pessoas. É preciso governar com elas e mobilizá-las para o esforço colectivo de recuperação da economia, para o reforço da democracia e da transparência e para o aumento da justiça social.
O mundo mudou com a grande crise iniciada na economia americana e propagada com especial virulência à economia europeia. As velhas respostas, da direita e da esquerda caducaram, embora infelizmente as cartilhas da direita continuem a fazer estragos na maioria dos Países da União Europeia, incluindo Portugal.
São agora necessárias novas respostas. Em primeiro lugar novos referenciais em que o conhecimento, a sustentabilidade ambiental e a vida em comunidades abertas e solidárias que substituam a corrida sem meta do individualismo egoísta e do materialismo sem limites.
Não será no entanto possível uma transformação social consistente se ela não começar nos alicerces da democracia, na forma como se formam e aplicam as políticas e na mobilização dos cidadãos para a participação cívica e para o exercício natural duma nova forma de viver nas escolhas e acções do seu quotidiano.
António José Seguro e a nova direcção política do PS aposta em fazer diferente, não porque no passado o PS tenha feito mal, mas porque as circunstancias se alteraram, a sociedade e a economia têm novas exigências e as respostas políticas exigem um novo protagonismos das pessoas.
Fizemos bem em todas as nossas passagens pelo governo embora cometendo erros como sempre se cometem. Cometemos erros e temos a humildade de aprender com eles. O maior erro seria no entanto não perceber que o desafio mudou, que o jogo agora é outro e que com o orgulho e saber acumulado do nosso património histórico temos que dar um passo em frente na qualidade das respostas e no envolvimento das pessoas e da sociedade nessas respostas.
As “pessoas primeiro” não é apenas um slogan. As pessoas têm que ser ao mesmo tempo as destinatárias e as protagonistas da mudança. Compreender isto e actuar em função desta ideia é a mais forte garantia que o PS, a seu tempo, estará na base dum novo e melhor futuro para Portugal.
Esta ideia pode parecer apenas um slogan, mas é muito mais do que isso. É o reconhecimento que na actual conjuntura económica e social europeia e global já não basta governar para as pessoas. É preciso governar com elas e mobilizá-las para o esforço colectivo de recuperação da economia, para o reforço da democracia e da transparência e para o aumento da justiça social.
O mundo mudou com a grande crise iniciada na economia americana e propagada com especial virulência à economia europeia. As velhas respostas, da direita e da esquerda caducaram, embora infelizmente as cartilhas da direita continuem a fazer estragos na maioria dos Países da União Europeia, incluindo Portugal.
São agora necessárias novas respostas. Em primeiro lugar novos referenciais em que o conhecimento, a sustentabilidade ambiental e a vida em comunidades abertas e solidárias que substituam a corrida sem meta do individualismo egoísta e do materialismo sem limites.
Não será no entanto possível uma transformação social consistente se ela não começar nos alicerces da democracia, na forma como se formam e aplicam as políticas e na mobilização dos cidadãos para a participação cívica e para o exercício natural duma nova forma de viver nas escolhas e acções do seu quotidiano.
António José Seguro e a nova direcção política do PS aposta em fazer diferente, não porque no passado o PS tenha feito mal, mas porque as circunstancias se alteraram, a sociedade e a economia têm novas exigências e as respostas políticas exigem um novo protagonismos das pessoas.
Fizemos bem em todas as nossas passagens pelo governo embora cometendo erros como sempre se cometem. Cometemos erros e temos a humildade de aprender com eles. O maior erro seria no entanto não perceber que o desafio mudou, que o jogo agora é outro e que com o orgulho e saber acumulado do nosso património histórico temos que dar um passo em frente na qualidade das respostas e no envolvimento das pessoas e da sociedade nessas respostas.
As “pessoas primeiro” não é apenas um slogan. As pessoas têm que ser ao mesmo tempo as destinatárias e as protagonistas da mudança. Compreender isto e actuar em função desta ideia é a mais forte garantia que o PS, a seu tempo, estará na base dum novo e melhor futuro para Portugal.
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