Prioridade ao Emprego
2009/01/04 22:51
| Correio da Manhã, Fazer Acontecer
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O maior risco social associado ao impacto da crise económica e financeira mundial é a perda de postos de trabalho. Neste contexto, políticas públicas modernas e progressistas como as que estão a ser concretizadas no nosso País, têm como prioridade natural a sustentabilidade do emprego.
Nas políticas de promoção do emprego evidencia-se de forma clara a dicotomia entre o conservadorismo focado na defesa legítima mas inglória do núcleo estático de direitos adquiridos e a visão progressista, que inova nos modelos e nas práticas, dando-lhe a resiliência e a amplitude que as circunstâncias exigem.
Do ponto de vista estrutural, o novo Código do Trabalho baseado no princípio de que uma empresa é uma comunidade de criação de valor onde a conflitualidade tem que ser regulada com equilíbrio e justiça e não um palco de “luta de classes” onde também se produz, constitui um passo importante. Importante e estrutural é também a decisões de proteger sistemas produtivos consolidados ao longo de décadas e que passada a tempestade serão pontas de lança da nossa recuperação.
A aposta na qualificação das pessoas, das empresas e dos territórios é outro antídoto seguro contra as ameaças ao emprego. Quando a maré baixar e deixar ver a economia emergente serão factores como a produtividade, e eficiência energética ou a conectividade que separarão os sobreviventes dos náufragos sem destino.
Mas o mais importante foco das políticas públicas é o seu impacto na atitude das pessoas. Na sua capacidade de resistir e de aproveitar a ameaça para quando necessário mudar de vida. Já afirmei neste espaço a minha convicção que no futuro a riqueza das nações se medirá pelo rácio de empreendedores económicos, sociais e políticos que embeberem o tecido social. Também neste domínio a crise é uma oportunidade. Empreender é preciso.
Nas políticas de promoção do emprego evidencia-se de forma clara a dicotomia entre o conservadorismo focado na defesa legítima mas inglória do núcleo estático de direitos adquiridos e a visão progressista, que inova nos modelos e nas práticas, dando-lhe a resiliência e a amplitude que as circunstâncias exigem.
Do ponto de vista estrutural, o novo Código do Trabalho baseado no princípio de que uma empresa é uma comunidade de criação de valor onde a conflitualidade tem que ser regulada com equilíbrio e justiça e não um palco de “luta de classes” onde também se produz, constitui um passo importante. Importante e estrutural é também a decisões de proteger sistemas produtivos consolidados ao longo de décadas e que passada a tempestade serão pontas de lança da nossa recuperação.
A aposta na qualificação das pessoas, das empresas e dos territórios é outro antídoto seguro contra as ameaças ao emprego. Quando a maré baixar e deixar ver a economia emergente serão factores como a produtividade, e eficiência energética ou a conectividade que separarão os sobreviventes dos náufragos sem destino.
Mas o mais importante foco das políticas públicas é o seu impacto na atitude das pessoas. Na sua capacidade de resistir e de aproveitar a ameaça para quando necessário mudar de vida. Já afirmei neste espaço a minha convicção que no futuro a riqueza das nações se medirá pelo rácio de empreendedores económicos, sociais e políticos que embeberem o tecido social. Também neste domínio a crise é uma oportunidade. Empreender é preciso.
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