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O Quarto D (Pela Dignidade)

  Assinala-se por estes dias o quadragésimo primeiro aniversário da Revolução de Abril. Em Novembro fará 40 anos que a democracia se consolidou em Portugal. Quarenta anos que se iniciaram com um programa forte de mobilização traduzido nos 3 D de Democracia, Desenvolvimento e Descolonização.   Sobre cada um destes D já muito se escreveu. Cada um deles (o D de Descolonização
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Grandes Gestos

  Visto do Alentejo, de Portugal e mesmo da Europa, o quotidiano está amorfo, atrofiado. A maioria das boas ideias morrem na praia da burocracia ou de qualquer Excel mal calibrado. A confiança no futuro esvai-se e cada vez é mais difícil sonhar (e é o sonho que comanda a vida).   As pessoas sobrevivem, com as pequenas grandes alegrias do dia-a-dia e com uma esperança secreta
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Modo Propaganda

  O designado programa de ajustamento, forma eufemística de designar a estratégia concertada e voluntária de empobrecimento da sociedade portuguesa que tem vindo a ser sistematicamente aplicada desde o início de funções do Governo Passos/Portas, cumpriu uma das suas componentes processuais. O Memorando com a Troika foi aplicado, não apenas na já dura versão inicial, mas numa versão
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Medos de Véspera

  Dos meus tempos de estudante, recordo-me que depois de trabalhar com seriedade ao longo do ano ou do semestre numa determinada disciplina, havia sempre um momento, algumas horas antes do exame, em que era percorrido pela sensação que me tinha esquecido de tudo e nada tinha aprendido.   Bastava nessa altura um pequeno esforço de concentração e de recordação do trabalho
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Cofres Cheios - País Pobre (MLA, PPC e o Tio Patinhas)

  Já algumas vezes elogiei a determinação de Maria Luis Albuquerque (MLA). A determinação em si é uma característica que se pode ter ou não ter e MLA tem forte determinação e resiliência, como pude verificar no primeiro debate parlamentar com a sua presença, ainda na qualidade de Secretária de Estado.   Se tem determinação, o que é positivo, já o que a determina
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Sentido de Urgência

No ser mais recente livro (Flashpoints – The emerging crisis in Europe)[1] –, George Friedman aborda de forma simples mas muito assertiva a ideia perigosamente generalizada de que os Europeus do Norte trabalham mais que os Europeus do Sul. O autor, ancorado em estatísticas fidedignas, demonstra que ao contrário da opinião generalizada, não existem diferenças significativas nas horas dedicadas
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